pós o anúncio do novo motor gráfico Ignite para o Xbox One e PS4, muitos jogadores do PS3, PC e Xbox 360 ficaram apreensivos sobre o possível desinteresse da produtora em arriscar grandes inovações para"FIFA 14" nessas plataformas.
Felizmente, esse não parece o caso. Em um teste realizado por UOL Jogos em maio, tivemos uma grata surpresa ao ver que além de oferecer novidades em sua versão para PS3 e Xbox 360, o jogo dá um salto considerável de inovações em relação ao ótimo mas conservador game de 2012.
Movimentos precisos
Logo de cara, a nova mecânica e a nova física de corrida e drible chamada 'Precision Movement' nos pregou uma peça: "FIFA 14"praticamente 'esquece' o modo de driblar dos anos anteriores e nos obriga a reaprender a conduzir a bola.
Se você espera um dia ver em "FIFA" jogadores caindo só pra simular uma falta inexistente, esqueça. "Não colocamos o ‘cai-cai’ no jogo primeiro, porque a FIFA não aprova. E segundo, porque nós também não achamos isso uma coisa legal. Cair fingindo que foi atingido? Isso não é uma coisa bacana", opina McHardy.
Como exemplo, o produtor do jogo e ex-atacante da seleção jamaicana Aaron McHardy mostrou como os jogadores paravam ao 'largarmos' o analógico.
"Antes, o jogador parecia uma estátua, agora, ele passa por um processo muito mais natural e realista de desaceleração, diminuindo a passada gradativamente, até para evitar uma contusão", explicou o produtor.
"FIFA 14" apresenta um bate-bola mais bonito de se ver, mais dinâmico, mais ágil. Some a isso uma infinidade de possibilidades com dribles automáticos que deixam a partida com mais cara de futebol real e exige menos contorcionismos de dedos para fazer jogadas bonitas - por mais que comandos avançados ainda estejam lá para satisfazer os mais 'hardcore'.
Jogadores muito habilidosos, como Messi e Cristiano Ronaldo, conseguem cortar e correr para o lado oposto com muito mais explosão e animações realistas, tudo com comandos simples na alavanca de movimentação e no botão de corrida.
A movimentação em 360º faz com que os jogadores tenham um controle ainda mais eficiente do que o de anos anteriores.
"Você vê claramente o jogador mudar a direção do drible. Isso acaba com aquela má impressão robótica ao tentar, por exemplo, fazer uma trajetória circular com a bola. Você nota cada passo", explicou McHardy. "Da mesma forma que esses movimentos são realistas visualmente, essa inversão constante de giros, cortes, explosões e inversões de ângulos de dribles fazem com que os jogadores se cansem mais do que antes", alertou.
A nova animação para as passadas e corridas fazem que tudo em campo fique mais verossímil: os goleiros dão passinhos para trás ou para frente para fechar o ângulo ou encontrar a distância certa para pular na bola, e até o modo de correr e mostrar cartão dos árbitros ficou mais real.
A inteligência mais refinada dos jogadores faz com que ações inusitadas como deixar a bola passar para um colega em uma cobrança de lateral ou desviar de um lançamento para tentar surpreender o goleiro façam parte do jogo de forma mais ativa.
Por fim, mas não menos importante, notamos o quão implacável é o novo sistema de proteção da bola: Agora, o jogador protege a 'gorduchinha' de forma mais bruta para manter o domínio.
Por outro lado, quando estão com a bola nos pés, os atacantes também conseguem se livrar de investidas violentas como carrinhos por trás. "Fizemos animações específicas para o movimento de proteção. Você realmente ficará frustrado quando ver que o atacante escapou de sua investida", prometeu o produtor.
Onde tudo acontece
Se você é daqueles que abusa da jogada pelas laterais em "FIFA 13" saiba que isso vai mudar drasticamente nesta nova edição.
Uma das novidades geradas pelo sistema que a EA chama de "Build Up Play" é manter o jogo mais presente no meio de campo, para forçar os jogadores de ataque a realmente pensarem em alternativas para chegar à área do adversário.
"O meio do campo é onde tudo acontece. E é lá que 'FIFA 14' espera que as melhores jogadas se iniciem, assim como acontece no futebol real. Mais do que fazer um simulador, pensamos em oferecer de fato um jogo mais estratégico", diz McHardy.
Agora os defensores não atuam mais em linha, mas de maneira independente e variada, de acordo com a opção tática. Caso faça uma marcação homem a homem, o zagueiro não vai deixar espaço livre, pois certamente haverá um companheiro para cobrir sua ausência.
Para se livrar de defensores tão espertos, seus companheiros de time no ataque agora buscam sempre os buscam os melhores espaços.
Isso permite opções mais diversificadas, faz que o toque de bola fique mais recorrente e o jogo vá para o meio de campo, que é onde de fato costumam ser criadas as jogadas no futebol real.
"Antes as jogadas pelas laterais eram muito frequentes, muito por conta dos defensores. Agora, com a nova forma de se defender, as investidas laterais ficarão mais difíceis, fazendo com que você busque novas alternativas para encontrar o seu espaço, seja no meio ou pelas pontas".
"Na veia"
A última grande novidade de "FIFA 14" são as diferentes finalizações. Agora, ao chegar cara a cara com o goleiro, a forma com que o atacante chutará será bem diferente de, por exemplo, um lance em que ele esteja em alta velocidade na intermediária.
"O jogador não chuta sempre da mesma forma em um jogo real, então nós fizemos diferentes estilos de chute, alguns mais poderosos, outros mais fracos, outros mais diretos e outros mais 'prensados'", explicou McHardy.
"Finalizar uma jogada em 'FIFA 14' é recompensador. Você realmente sentirá que chutou a bola da forma que queria, você sentirá a real emoção de fazer um gol".
Por exemplo, o 'Rising Shot', que é aquele chute que começa despretensioso, mas assume uma velocidade e força absurda durante a trajetória da bola: “Nesse caso, pode se dizer que a bola pega 'na veia'", brincou o produtor.
Além desse petardo, presenciamos situações diferentes, como em tiros que pingaram antes de chegar ao gol e exigiram esforço extra do goleiro, ou um caso em que o atacante estava com um zagueiro muito próximo a sua frente e deu um passo para trás para improvisar um chute sem grandes pretensões, mas que no final rendeu um escanteio perigoso.
Nos escanteios e faltas, essa nova física da bola também mudou bastante a trajetória da pelota, que agora pode pegar curvas diferenciadas, subir demais e cair com mais força e até pingar por uma ou mais vezes antes de ser dominada.
Imagina na Copa
"FIFA 14" não deve ter entre seus modos de jogo a Copa do Mundo, já que um título específico ou DLC provavelmente será criado para incluir os estádios e seleções participantes, mas a Copa das Confederações estará lá, de um jeito ou de outro.
Sem a EA confirmar oficialmente, McHardy admitiu que esse torneio será uma das novidades do modo carreira, mas que ainda não sabe se "terá esse mesmo nome ou se aparecerá de forma 'genérica'".
Mesmo jogando com clubes, notamos um clima favorável vindo das arquibancadas, com torcedores jogando papéis picados da mesma cor do seu time. Vale ressaltar que, ao menos no Xbox 360, nenhuma grande diferença gráfica foi notada no visual dos jogadores e dos estádios, algo que certamente receberá melhorias significativas nos consoles de próxima geração.
De qualquer forma, "FIFA 14" mostrou que, sim, os jogadores do Xbox 360, do PlayStation 3 e até do PC - que não contará ainda o motor gráfico Ignite -, terão um jogo realmente pensado para eles, e não apenas um caça níquel para arrancar seus trocados no fim do ano..
O teste da versão pré-alfa de "FIFA 14", com 60% do jogo pronto, deixou a impressão de que todo o comodismo do game de 2012 foi revertida para uma despedida em grande estilo para a atual geração. E se já está legal assim agora, "imagina na Copa".
Ele virou meme na internet, mas a Activision parece nem ligar para isso. Riley, o companheiro canino do jogador em “Call of Duty: Ghosts” é levado a sério pela empresa.
Segundo os representantes da Infinity Ward no estande da Activision na E3 2013, essa é uma das novas técnicas de infiltração que os militares norte-americanos utilizam atualmente.
Mas antes de falar sobre o infame cachorro é preciso falar um pouco da história de “Ghosts”, que segue em uma realidade alternativa em que os eventos de "Mordern Warfare" nunca aconteceram, seus personagens nunca existiram. Aqui é um novo conflito. Uma nova guerra.
Os detalhes são escassos, mas sabemos que um ‘grande evento’ aconteceu nos EUA há 10 anos, acabando com seu status de superpotência mundial.
Em vez de um monte personagens sem muita relação entre si, como nos jogos anteriores, aqui você vai acompanhar a história de dois irmãos que fazem parte de um grupo de soldados chamados Ghosts, que vão lutar contra uma força desconhecida, mas, ao que parece, tem ligação com as companhias petrolíferas da América do Sul.
Uma guerra animal
Durante a E3 a Activision fez uma apresentação que mostrou três partes da campanha solo. A primeira delas, No Man’s Land, se passa em San Diego, agora uma cidade devastada, com casas caindo aos pedaços, prédios desmoronando e ruas destruídas. A mata tomou conta do lugar, dando a impressão de ser qualquer lugar - menos uma cidade dos EUA.
A amizade entre soldado e o cão Riley será parte importante de "Call of Duty: Ghosts"
Essa parte foi bastante focada na forma em que Riley é usado no jogo. O seu 'pet' é muito mais do que um companheiro controlado por inteligência artificial. Na verdade ele é uma ferramenta de reconhecimento, que se esgueira pela mata, identifica e ataca inimigos desavisados.
O jogador controla o cão com um tablet, dando ordens para ele andar sorrateiramente, latir para chamar atenção ou pular num pescoço dando mole.
Ou seja, ele age como um drone dos games anteriores. Logo no começo da demonstração vimos o cachorro ser a principal arma para se infiltrar em um acampamento tomado por um exército inimigo.
Essa parte do jogo foi bem tensa, com muitos momentos de ação e adrenalina. Porém pude notar que os inimigos não atacavam o cachorro. Na verdade eles fugiam de medo, ficando vulneráveis a disparos do soldado controlado pelo computador.
O produtor que fazia a apresentação foi questionado sobre o que acontece quando o cachorro é morto pelos inimigos e ele respondeu o seguinte: “O que acontece quando seu personagem morre?” – deixando claro que Riley é uma extensão essencial do personagem do jogador.
Uma guerra mascarada
A segunda parte da demonstração acontece na cidade de Caracas, Venezuela. Lá os Ghosts devem invadir um prédio comercial bem alto e eliminar um alvo não revelado.
Como era noite, os fantasmas vestidos de preto utilizam uma técnica de rapel para descer pela lateral do prédio e eliminar uma série de soldados inimigos. Nesse ponto a apresentação do jogo parecia seguir a linha dos jogos de Tom Clancy, como “Rainbow 6” ou os atigos “Splinter Cell”, dando mais atenção à parte tática do que no confronto direto.
Depois de eliminar alguns soldados inimigos, o seu personagem entra na sala de energia do prédio, adiciona uma bomba e elimina um esquadrão de reconhecimento sem chamar atenção.
Ao sair pela janela o jogo mostra uma cena em que o seu soldado elimina mais uns três inimigos sorrateiramente, mas a tela apaga e aparece uma legenda que diz “momentos depois”. A cena corta para o prédio em que os Ghosts estavam desabando. A cena foi rápida, mas bastante emocionante.
A terceira e última parte da apresentação, Into the Deep, mostra os dois irmãos no fundo do mar do Caribe em busca de um navio. O cenário é simplesmente fantástico, dá a impressão de estar assistindo a um documentário sobre a vida marítima do National Geographic ou coisa parecida.
Essa fase, quase uma tech demo, serviu para mostrar a técnica de refração de luz da nova engine de “Call of Duty”, pois os soldados passaram o tempo todo nadando em direção ao objetivo. Apenas no final da demonstração houve um pouco de ação, mas nada muito impressionante.
No final das três demonstrações ficou claro que a Infinity Ward e a Activision vão continuar a entregar aos fãs da série o que eles querem: ação incessante, momentos tensos e uma história cinematográfica.
Tudo ficou mais bonito com a nova engine, desenvolvida para receber de braços abertos a nova geração de consoles. Tudo é muito bonito, muito detalhado e em nenhum momento o jogo engasgou ou mostrou uma deficiência técnica.
Mas continua sendo “Call of Duty”, sem tirar nem por. É um jogo de ação excelente, sim, só que sem novidades substanciais de verdade. É como dizem: em time que está ganhando não se mexe – e esse ditado é seguido ao pé da letra pela Activision.
A Warner Bros. divulgou nesta segunda-feira (10) o trailer para a E3 2013 de "Batman: Arkham Origins", terceiro jogo da popular série iniciada pela Rocksteady que reavivou a franquia do herói morcego no campo dos games.
No vídeo, a premissa do jogo - a de um conto que antecede "Asylum" e "City", explicando aos jogadores como a saga teve início - é apresentada, assim como os vilões que estarão em destaque na aventura, como Bane, Deadshot, Black Mask e Deathstroke.
Entre cenas de diálogo, é possível ver ainda breves momentos do herói enfrentando seus inimigos em combate. Confira:
Surpresa de Natal
Em desenvolvimento pela WB Montreal, que também cuidou da adaptação de "Arkham City" para Wii U, "Arkham Origins" não mostrará exatamente o nascimento do super-heroi, mas exibirá o Morcego enfrentando uma liga de oito assassinos que vêm à Gotham City na véspera de Natal especificamente para matá-lo. Assim, está será a primeira vez que um episódio da franquia "Batman: Arkham" vai permitir explorar as ruas de Gotham.
Como o próprio nome sugere, o enredo de "Batman: Arkham Origins" está situado antes de "Batman: Arkham Asylum" e "Batman: Arkham City".
"Batman: Arkham Origins" está em desenvolvimento para PlayStation 3, Xbox 360, PC e Wii U. O game também terá uma versão para Nintendo 3DS e PS Vita intitulada "Batman: Arkham Origins Blackgate", com estilo 2,5D e explorações ao estilo "Metroid".
A Konami finalmente divulgou o primeiro trailer oficial de "Pro Evolution Soccer 2014", nova versão da popular série de futebol.
A grande novidade para a edição deste ano deve ser o uso do motor gráfico Fox Engine para criar os visuais e simulação de física do game.
O vídeo divulgado mostra até uma bola personalizada com o logo da Fox Engine. Veja abaixo:
"PES 2014" ainda não possui data de lançamento e plataformas definidas. Contudo, já é sabido que o motor gráfico Fox Engine funciona no PlayStation 3, Xbox 360, PC e plataformas de próxima geração - como PS4 e Xbox One -, então é de se esperar que ao menos estas máquinas recebam o jogo.
Além disso, é natural concluir também que "PES 2014" chegue entre os meses de setembro e outubro deste ano, período médio de lançamento das últimas versões da franquia.
Por fim, é bem provável que Silvio Luiz e Mauro Beting retornem como narrador e comentarista do game: Silvio já divulgou pelo Twitter que gravou novas frases para o jogo deste ano.
Confirmando alguns rumores, a Electronic Arts anunciou, durante a sua conferência para a E3 realizada nesta segunda-feira (11), que está trabalhando em um novo game da série “Star Wars: Battlefront”.
O próximo “Star Wars: Battlefront”, que está sob os cuidados da DICE, não tem plataformas anunciadas ou mesmo data de lançamento.
A série “Star Wars: Battlefront” já passou por várias plataformas e tem alguns jogos publicados, como “Star Wars: Battlefront”, “Star Wars Battlefront: Elite Squadron” e “Star Wars: Battlefront II”.
A E3 2013 acontece de 11 a 13 de junho em Los Angeles, Estados Unido
A programação especial do Xbox Live Arcade do meio do ano conhecida como “Summer of Arcade” começará em 7 de agosto. Os games que serão lançados no período já foram divulgados, com destaque para a releitura de"Flashback".
Não foi informada a ordem em que serão disponibilizados, mas os títulos são: “Charlie Murder”, “TMNT: Out of the Shadows”, “Brothers: A Tale of Two Sons” e “Flashback”.
Os jogos do Summer of Arcade costumam ser exclusivos para Xbox 360 por um certo intervalo de tempo, mesmo que tenham versões já confirmadas para outras plataformas, como é o caso de "TMNT: Out of the Shadows" e "Flashback".
Clássico de cara nova
Recriado com motor gráfico de ponta, "Flashback" traz a clássica aventura de plataforma para os videogames atuais, com tela widescreen, conquistas e outras facilidades contemporânea. O jogo foi todo refeito em 3D, mas mantém a movimentação 2D do cultuado game de Super Nintendo.
Segundo a Vector Cell, a experiência é mais acessível do que no "Flashback" original, principalmente as sequências de plataformas. Para a produtora, "adaptar o game direto do original resultaria em uma aventura muito punitiva para os jogadores de hoje".
Outras novidades para o Xbox 360 devem aparecer durante a E3 2013, que acontece de 11 a 13 de junho em Los Angeles, nos EUA,
Grand Theft Auto V
Foram meses de especulação, mas a espera está chegando ao fim. Entre março e junho, a Rockstar vai finalmente lançar GTA V, um dos games que prometem fechar com chave de ouro a atual geração de consoles. O quinto título da franquia terá três protagonistas, cada um com suas respectivas histórias, missões e habilidades. Este também será um dos maiores jogos de mundo aberto já criados na história, permitindo a exploração de várias localidades e o uso de inúmeros tipos de veículo, como carros, motos, jet skis, helicópteros, caminhões e até aviões de caça.
Beyond: Two Souls
Assim como foi em Heavy Rain, o fundador Quantic Dream, David Cage, promete mais uma vez fazer um "filme jogável" com a chegada de Beyond. Anunciado na E3 2012, o jogador vai acompanhar 15 anos da vida de Jodie Holmes. Ela mantém uma conexão com um espírito de outro mundo chamado Aiden, que dá à garota poderes especiais para colocar a situação a seu favor. Jodie é interpretada pela atriz canadense Ellen Page, que deu vida à personagem tanto na voz quanto na captura de movimentos corporais
Deadpool
Os jogos baseados nas histórias do Batman reinam soberano como as melhores adaptações de super-heróis para os videogames. Mas o morcegão vai ganhar um bom concorrente este ano: Deadpool, um dos personagens favoritos dos leitores das histórias em quadrinhos da Marvel. O game do mercenário vermelho deve trazer uma experiência única e divertida para os consoles, com muita ação, humor e pancadaria. Além disso, o anti-herói será dublado por uma voz conhecida entre os jogadores: Nolan North, o Nathan Drake de Uncharted.
Tom Clancy’s Rainbow 6: Patriots
Apesar de seu lançamento não estar descartado para a próxima geração de consoles, Rainbow 6: Patriots, por enquanto, está agendado para 2013, ainda para os dispositivos atuais. Na trama, a equipe Rainbow precisa enfrentar uma nova ameaça chamada True Patriots, um grupo de terroristas que planeja derrubar políticos, autoridades, empresários e o governo americano para conquistar os Estados Unidos. Misturando ação e combate tático em equipe, o título da Ubisoft também terá elementos de RPG que vão exigir a tomada de decisões difíceis que podem acontecer dentro do próprio país, aumentando ainda mais o drama da história.
Watch Dogs
Aclamado na E3 2012, o novo game da Ubisoft promete ser uma das grandes surpresas deste ano. Ambientado na cidade de Chicago de um futuro próximo, o título retrata os perigos de uma vida hiperconectada em um mundo onde tudo, desde carros, celulares, câmeras e até mesmo os dados pessoais dos habitantes, está ligado a um poderoso sistema de controle chamado ctOS. O protagonista Aiden Pierce é um hacker que consegue burlar esse sistema e usá-lo a seu favor para cumprir missões - uma mecânica parecida como a vimos em GTA. Os gráficos são sensacionais, e trarão um alto nível de detalhamento.
Tom Clancy’s Splinter Cell: Blacklist
Sam Fisher estará de volta em uma nova aventura de espionagem ultra-secreta, desta vez ambientada em várias partes do mundo. Os Estados Unidos dominam mais da metade do globo, mas veem seu reinado ser ameaçado por uma facção de terroristas que iniciam uma operação chamada "Blacklist", com o objetivo de atacar e eliminar a supremacia americana. É aí que o agente Fisher lidera o grupo Fouth Echelon, uma unidade especial criada para combater os criminosos antes que a Blacklist seja completada.
Lost Planet 3
Em parceria com a Spark Unlimited, a Capcom fará um novo recomeço para a série Lost Planet. O terceiro título da franquia se passa novamente no planeta congelado E.D.N. III, anos antes dos eventos dos primeiros games. Jim, o protagonista, ainda não é um super-soldado, mas sim um simples operário que descobre os perigos daquele lugar. Com isso, o jogo terá uma jogabilidade mais simples no começo, mas vai permitir uma exploração mais fácil por recursos e outros itens.
The Last of Us
Outro título exclusivo para PlayStation 3, The Last of Us é o novo game da Naughty Dog (produtora de Uncharted). A trama é baseada em Joel e Ellie, a dupla que precisa se unir para sobreviver em um cenário pós-apocalíptico. Os personagens terão de lidar com várias facções hostis, além de humanos transformados em monstros após a epidemia de um fungo parasita. Para muitos, pode ser mais um jogo de ação com zumbis, mas os desenvolvedores garantem que o foco será na trama e em como a humanidade lidaria com o problema - no caso, o "fim do mundo".